quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Registro é garantia para os compositores...


Você já compôs alguma música? Sabia que existem leis que protegem os seus direitos autorais? Pois, é verdade! São elas:
O Direito Autoral (Lei 9.610/98) protege as obras intelectuais, também chamadas de "obras do espírito", feitas por qualquer meio, independentemente de registro, seguindo o previsto na Convenção de Berna, tratado que estabelece as diretrizes internacionais para os direitos autorais.

No entanto, é melhor registrar a obra para ter mais segurança diante da possibilidade de outras pessoas virem a alterar, reproduzir ou comercializá-la.


Para maiores esclarecimentos consulte a Ordem dos Músicos do seu estado ou a Ordem dos Músicos do Brasil (Conselho Regional do Distrito Federal).


Acordo Brasil e Santa Sé


Nas últimas semanas um acordo entre o Governo Brasileiro e a Santá Sé gerou muita polêmica na imprensa e entre alguns políticos, principalmente depois da aprovação do documento pela Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados, em Brasília.

Diante de tantas questões obscuras, a Canção Nova Notícias conseguiu uma entrevista como o presidente do Tribunal Eclesiástico de Aparecida (SP), cônego Carlos Antônio da Silva, onde presta vários esclarecimentos sobre cada artigo presente no documento.

Veja a reportagem na íntegra: Entenda passo a passo o Acordo entre Brasil e Santa Sé

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Juiz evangélico defende crucifixos em repartições públicas

Fonte: www.cancaonova.com
Quinta-feira, 13 de agosto de 2009, 14h24
Divulgação
Dr. William Douglas, evangélico: ''Quando vejo o crucifixo com uma imagem de Jesus não me ofendo''.

"Embora cristão, as doutrinas católicas diferem em muitos pontos do que eu creio, mas se foram católicos que começaram este país, me parece mais que razoável respeitar que a influência de sua fé esteja cristalizada no país."
Este é um trecho do artigo do juiz titular da 4ª Vara Federal de Niterói (RJ), William Douglas, publicado nesta semana, no site Consultor Jurídico [íntegra aqui]. O magistrado, que se denomina evangélico, critica a ação do Ministério Público Federal que pede a retirada de símbolos religiosos nos locais públicos federais de São Paulo.
.: Presidente do STF critica ação para retirada de símbolos religiosos
"Querer extrair tais símbolos não só afronta o direito dos católicos conviverem com o legado histórico que concederam a todos, como também a história de meu próprio país e, portanto, também minha. Em certo sentido, querer sustentar que o Estado é laico para retirar os santos e Cristos crucificados não deixaria de ser uma modalidade de oportunismo".

Para o juiz William Douglas, muitos que são contrários à permanência dos símbolos religiosos em repartições públicas, na verdade professam uma nova religião, a "não religião".

"Todos se recordam do lamentável episódio em que um religioso mal formado chutou uma imagem de Nossa Senhora na televisão. Se é errado chutar a imagem da santa, não é menos agressivo querer retirar todos os símbolos. Não chutar a santa, mas valer-se do Estado para torná-la uma refugiada, uma proscrita, parece-me talvez até pior, pois tal viés ataca todos os símbolos de todas as religiões, menos uma. Sim, uma: a 'não religião', e é aqui que reside meu principal argumento contra a moda de se atacar a presença de símbolos religiosos em locais públicos".

O magistrado aponta que os defensores da ação do Ministério Público Federal têm uma interpretação parcial da laicidade do Estado, passando a querer eliminar todo e qualquer símbolo, e por consequência, toda manifestação de religiosidade. "Isso sim é que é intolerância", pontua.


"Quando vejo o crucifixo com uma imagem de Jesus não me ofendo por (segundo minha linha religiosa) haver ali um ídolo, mas compreendo que em um país com maioria e história católica aquela imagem é natural".

O juiz federal afirma que a imagem de Jesus Cristo na cruz até remete a uma conduta ética dos magistrados. "O crucifixo nas cortes, independentemente de haver uma religião que surgiu do crucificado, é uma salutar advertência sobre a responsabilidade dos tribunais, sobre os erros judiciários e sobre os riscos de os magistrados atenderem aos poderosos mais do que à Justiça".
No final do artigo, o juiz recorda sua posição evangélica, ao mesmo tempo em que reconhece o papel fundamental do catolicismo na história do Brasil.

"Eu, protestante e empedernidamente avesso às imagens esculpidas, as verei nas repartições públicas e saudarei aos católicos, que começaram tudo, à liberdade de culto e de religião, à formação histórica desse país e, mais que tudo, ao fato de viver num Estado laico, onde não sou obrigado a me curvar às imagens, mas jamais seria honesto (ou laico, ou cristão, ou jurídico) me incomodar com o fato de elas estarem ali".

Os Sete Pecados Capitais Globalizados


1. O orgulho – que é a soberba, ostentação, vanglória, presunção. A globalização do orgulho está no mau uso do poder, nas atitudes de dominação, de intolerância, de discriminação, de prepotência. É a onipotência da economia intencional, cujo rosto mais concreto é a exclusão, a miséria e a superprodução para uma minoria. Hoje o orgulho tem seu rosto mais visível nas guerras e na violência.
2. A avareza, que é a ganância do ter, a ambição. A globalização da avareza é o jogo do mercado, o consumismo mundial com a depredação do meio-ambiente, as manobras dos países ricos, mais a corrupção. A concentração da renda, a competição, o lucro são formas globalizadas da avareza.
3. A gula. Sua globalização se expressa no consumismo e no desperdício. O narcotráfico, o alcoolismo, são também expressões globalizadas da gula ao lado da miséria galopante e das novas pobrezas que surgem. As multinacionais e o mercado se encarregam de globalizar a gula, impondo necessidades desnecessárias e aguçando o desejo do consumo.
4. A luxúria, ou seja, a permissividade, o hedonismo, a exasperação do prazer, a aids, a pornografia agora na internet, a pedofilia, o turismo sexual, a prostituição, agora estão globalizados, endeusados, liberados e mesmo assim a humanidade não alcançou a felicidade esperada.
5. A Ira. Sua globalização é a violência e agressividade, especialmente o terrorismo e as guerras. Ira hoje é “cultura da morte”, violência urbana, armas nucleares. Há no mundo uma multidão de refugiados, prófugos, órfãos, viúvas, encarcerados políticos. São 150 milhões os migrantes das guerras no mundo.
6. A inveja. Uma vez globalizada se manifesta na concorrência, na competição e nos lobbys, na formação de cartéis, nas empresas multinacionais, na fome de sucesso, no exibicionismo, no supérfluo, nas rivalidades, nas calúnias, difamações. Inveja é infelicidade diante da felicidade do outro, ou, felicidade pela infelicidade alheia.
7. A preguiça. Sua globalização está na apatia, na acomodação, na mediocridade, na facilidade. No túmulo de Gandhi estão escritos os sete pecados sociais da humanidade moderna: “política sem princípios; riqueza sem trabalho; prazer sem consciência; conhecimento sem caráter; economia sem ética, ciência sem humanidade; religião sem sacrifício”.
A superação dos vícios capitais globalizados acontecerá pela força da educação e da evangelização, até que seja globalizada a solidariedade.
Dom Orlando Brandes
Arcebispo de Londrina
(Artigo publicado na Folha de Londrina, 10 de novembro de 2007)

sábado, 8 de agosto de 2009

Oração para o Ano Catequético 2009

Senhor,
como os discípulos de Emaús, somos peregrinos.
Vem caminhar conosco!
Dá-nos teu Espírito, para que façamos da catequese
caminho para o discipulado.
Transforma nossa Igreja em comunidades orantes e acolhedoras,
testemunhas de fé, de esperança e caridade.
Abre nossos olhos para reconhecer-te
nas situações em que a vida está ameaçada.
Aquece nosso coração, para que sintamos sempre a tua presença.
Abre nossos ouvidos para escutar a tua Palavra,
fonte de vida e missão.
Ensina-nos a partilhar e comungar do Pão,
alimento para a caminhada.
Permanece conosco!
Faz de nós discípulos missionários,
a exemplo de Maria, a discípula fiel,
sendo testemunhas da tua Ressurreição.
Tu que és o Caminho para o Pai.
Amém!

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Música na Liturgia

Li este artigo do Luiz Carvalho no Portal da Música Católica e coloquei aqui pra você que é ministro de música na sua paróquia.
“O canto e a música desempenham sua função de sinais de maneira tanto mais significativa por ‘estarem intimamente ligados à ação litúrgica’, segundo três critérios principais: a beleza expressiva da oração, a participação unânime da assembleia nos momentos previstos e o caráter solene da celebração. Participam assim da finalidade das palavras e das ações litúrgicas: a glória de Deus e a santificação dos fiéis” (Catecismo da Igreja Católica, n. 1157).
Não pretendo fazer aqui um tratado de liturgia, apenas darei algumas dicas sobre a postura do ministério de música em animações litúrgicas, especialmente nas Celebrações Eucarísticas.
Na Santa Missa, o presidente é o sacerdote; portanto, antes de toda e qualquer celebração, converse com o padre e exponha o que o ministério preparou em unidade com a equipe de liturgia.
Sei de toda a complexidade e até das diferentes interpretações sobre a liturgia que alguns padres dão; em todo o caso, vale a máxima: “Quem obedece não peca”. Portanto, consulte-o e obedeça-lhe.
Se você tiver conhecimento o bastante sobre o assunto e abertura com o sacerdote, poderá defender sua opinião; o diálogo nos faz crescer. Mas converse em outro momento, não poucos minutos antes do início da celebração.
Na Celebração Eucarística, a música deve contribuir para o engrandecimento e a profundidade dos momentos litúrgicos; por isso, cada canção precisa se encaixar com o momento certo e acompanhar os tempos litúrgicos.
Santa Missa não é show! Não chame a atenção do povo para si ou para seu grupo musical. Na Eucaristia, Jesus é o centro. Não desvie a atenção das pessoas com “caras e bocas” durante a interpretação de uma música, nem na execução de um solo instrumental. Tampouco converse durante a Celebração Eucarística, escolha antecipadamente as músicas e seus respectivos tons. Se houver extrema necessidade de algum diálogo, faça-o da forma mais discreta possível. Nada mais desagradável do que um ministério se entreolhando com ar desesperado, de: “Qual a próxima música?” ou “Qual o tom?”.
Não use, durante a Missa, roupas com cores fortes ou estampadas, a não ser que você seja convocado de surpresa e não tenha condições de se trocar. Também não use, de jeito nenhum, roupas sem mangas, decotadas, transparentes ou bermudas durante a Celebração Eucarística.
Escolha os cânticos de acordo com as leituras e o tempo litúrgico. Não se pode cantar os “hits”, a não ser que se encaixem com o tema da celebração.
Peça aos músicos que toquem de forma harmônica e com um volume que favoreça a oração. Já vi muitas vezes sacerdotes e até bispos serem “martirizados” pelo alto volume dos instrumentos, inclusive da bateria, montados a menos de um metro de seus ouvidos, em palcos pequenos.
Não use a harmonia mais complicada que você sabe tocar. Nas celebrações, precisamos ajudar o povo a rezar as canções. Acordes muito dissonantes não são os mais indicados nessas ocasiões. Cuidado para não fazer das Missas uma “válvula de escape” para seu desejo de tocar no “Free Jazz Festival” ou no barzinho mais “out” de sua cidade.
Ensaie com os fiéis antes da Missa. Ensine-lhes os cânticos novos e motive-os a rezar com eles.
Algumas fórmulas da Santa Missa, como o “Cordeiro de Deus”, não podem ser modificadas. Estude liturgia! Em liturgia não dá para improvisar.
Não queira ser um ministro de música “garçom”, que apenas serve aos outros o banquete. Participe ativamente de cada momento da Celebração, sente-se à mesa. Você também é um “feliz convidado para a Ceia do Senhor”.
Se você é animador de música na liturgia, não multiplique as palavras. Não queira fazer uma homilia a cada música, nem queira roubar o papel do comentarista.
Luiz Carvalho - luizcarvalho@recado.org.br
Fundador da Comunidade Recado - www.recado.org.br

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

O Saber do Catequista: preparar-se para servir

“O momento histórico em que vivemos ... exige dos evangelizadores preparo, qualificação e atualização. Qualquer atividade pastoral que não conte, para a sua realização, com pessoas realmente formadas e preparadas, coloca em risco a sua qualidade”.
(Diretório Geral de Catequese - DGC, nº 234)
O Diretório Nacional de Catequese (DNC) cita estas palavras do DGC quando fala da importância da formação inicial e permanente de catequistas, tendo em vista o exercício de sua missão (ver DNC, nº 252).
A formação de catequistas é um instrumento valioso na preparação de pessoas para o ministério catequético, pois lhes dá segurança no anúncio do Evangelho. Além disso, o/a catequista cresce e se realiza como pessoa, assumindo sua missão com alegria e satisfação. A qualidade de sua ação pastoral também é aprimorada, dinamizando suas atividades.
É por isso que muitas/os catequistas estão participando das Escolas Bíblico-Catequéticas regionais, diocesanas e paroquiais. Também temos cursos de pós-graduação na área catequética em algumas partes de nosso país, onde várias pessoas aprofundam seus conhecimentos. Isto revela o amor e a dedicação de milhares de catequistas que generosamente investem tempo e dinheiro para melhor servir o Povo de Deus.
O DGC insiste em três aspectos do conhecimento que são importantes no exercício do ministério catequético: 1. a mensagem a ser transmitida; 2. o interlocutor que recebe a mensagem; 3. o contexto social em que vivemos.
A mensagem
“A mensagem é mais que doutrina, pois ela não se limita a propor idéias. A mensagem é vida” (João Paulo II, citado no DNC 97). A mensagem catequética faz ecoar a mensagem de Jesus, que nos comunicou o mistério da Santíssima Trindade, Deus-Comunhão(ver DNC 100). O centro da mensagem catequética é anunciar que “a salvação é oferecida a todas as pessoas, como dom da graça e da misericórdia de Deus” (Paulo VI, Evangelii Nuntiandi 27a).
O DNC nos apresenta alguns critérios para anunciar esta mensagem: Em primeiro lugar está a centralidade da pessoa de Jesus Cristo, depois vem a valorização da dignidade humana, o anúncio da Boa Nova do Reino de Deus, o caráter eclesial da mensagem, a exigência da inculturação e, por fim, a hierarquia das verdades da fé (ver DNC 105). Importante ressaltar que a fonte da mensagem a ser anunciada encontra-se na Palavra de Deus transmitida na Tradição e na Escritura. “A Igreja quer que em todo ministério da Palavra, a Sagrada Escritura tenha uma posição pró-eminente” (DGC 127).
O interlocutor
Em vez de falar de “destinatário”, o DNC prefere usar “interlocutor”, já que o catequizando interage no processo catequético (ver DNC, cap. 6). Além de levar em consideração as diferentes etapas da vida humana (idosa, adulta, juvenil, adolescente, infantil), faz-se necessário não esquecer a catequese na diversidade, que inclui os grupos indígenas, afro-brasileiros, as pessoas com deficiência, os marginalizados e excluídos, as pessoas em situações canonicamente irregulares. Ainda devem ser tidos em conta os grupos diferenciados (profissionais liberais, artistas, universitários, migrantes...), os diversos ambientes (rural e urbano), o contexto sócio-religioso (pluralismo cultural e religioso, a religiosidade popular, o ecumenismo, o diálogo inter-religioso, os recentes movimentos religiosos), e o contexto sócio-cultural (inculturação, comunicação e linguagem) para que possamos alcançar a todos.
O contexto social
O parágrafo 86 do DNC cita a Constituição do Vaticano II, Gaudium et Spes 1: “as alegrias e esperanças, as tristezas e angústias dos homens de hoje, sobretudo dos pobres e de todos os que sofrem, são também as alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos discípulos de Cristo”. Portanto, a vida humana e tudo aquilo que a envolve faz parte do anúncio catequético, que não pode ignorar o mundo em que vivemos.
O que um/a catequista precisa conhecer?
Levando em consideração a mensagem, o interlocutor e o contexto social, o DNC (nº 269) apresenta os conteúdos que um/a catequista precisa conhecer para desempenhar com qualidade e segurança seu ministério:
a) a Palavra de Deus, fonte da catequese: “A Sagrada Escritura deverá ser a alma da formação”;
b) o núcleo básico da nossa fé: as quatro colunas (credo, sacramentos, mandamentos/bem-aventuranças, pai-nosso);
c) as ciências humanas, de modo especial um pouco de pedagogia e psicologia;
d) o Catecismo da Igreja e os documentos catequéticos (Catequese Renovada, Catechesi Tradendae, DGC, DNC...);
e) a pluralidade cultural e religiosa: educação para o diálogo com o diferente;
f) os acontecimentos da história: descoberta dos sinais e dos desígnios de Deus;
g) a realidade local: história, festas e desafios do lugar em que se vive;
h) os fundamentos teológicos da ação pastoral: rosto misericordioso, profético, ministerial, comunitário, ecumênico, celebrativo e missionário.
O saber não é algo isolado, mas está em estreita conexão com o ser (pessoa) e o saber fazer (metodologia) do catequista.
Um/a catequista bem preparado/a será capaz de formar discípulos de Jesus comprometidos com a causa do Evangelho e do Reino: vida plena para todos. Isto inclui todas as dimensões da vida humana, que precisam ser fecundadas pela semente do Evangelho. A formação é o espaço que temos para nos tornar “adultos na fé rumo à maturidade em Cristo”.
Pe. Videlson Teles de Meneses
Assessor Nacional da Comissão Episcopal Pastoral para a Animação Bíblico-Catequética

Ano Catequético Nacional - 2009


Há cinqüenta anos acontecia o primeiro Ano Catequético, hoje, dando continuidade ao dinamismo do movimento catequético, queremos fazer com que todas as nossas Dioceses, Paróquias e comunidades, sejam de fato comunidades catequizadoras, cuja eixo norteador é a formação para o discipulado e missão. Neste sentido, a 44ª Assembléia Geral dos Bispos (2006) aprovou por unanimidade a realização de um Ano Catequético, celebrando 50 anos do primeiro Ano Catequético, ocorrido em 1959. A iniciativa é resultado da importância e valorização que a Igreja vem dando a CATEQUESE, como ficou expresso no processo de elaboração do Diretório Nacional de Catequese (DNC – 2002 a 2005); e também na V Conferência de Aparecida, sem o impulso da catequese não há como formar discípulos missionários.
O Ano Catequético tem como tema: "Catequese , caminho para o discipulado" e lema: "Nosso coração arde quando Ele fala, explica as Escrituras e parte o pão" (Lc 24,13-35). Terá sua culminância com a 3ª Semana Brasileira de Catequese que se realizará de 7 a 11 de outubro de 2009 em Itaici (Indaiatuba - SP).