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sábado, 21 de novembro de 2009
Sugestão de Melodia - Salmo 92
B E B G#m C#m7 F# B F#
— Deus é Rei e se vestiu de majestade,/ glória ao Senhor!
B E B G#m C#m7 F# B
— Deus é Rei e se vestiu de majestade,/ glória ao Senhor!
B G#m7 C#m7
— Deus é Rei e se vestiu de majestade,/
F# B
revestiu-se de poder e de esplendor!
G#m C#m7
— Deus é Rei e se vestiu de majestade,/
F# B
revestiu-se de poder e de esplendor! (ref)
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
Sugestão de Melodia - Salmo 145
Produçao musical, arranjos e execução - Paulinho de Jesus
Melodia: Karina e Paulinho de Jesus
CIFRA:
E G#m7 A B E E/G# A B
— Bendize, minh’alma, bendize ao Senhor!
E G#m7 A B E E/G# A B
— Bendize, minh’alma, bendize ao Senhor!
A E/G#
— O Senhor é fiel para sempre,/
A E/G#
faz justiça aos que são oprimidos;/
F#m7 *E7M/G#
ele dá alimento aos famintos,/
A F#m B4 B
é o Senhor quem liberta os cativos. (refrao)
sábado, 24 de outubro de 2009
Sugestão de Melodia - Salmo 125
Produçao musical, arranjos e execução - Paulinho de Jesus
Melodia: Karina e Paulinho de Jesus
E B/D# C#m7 A B A B C#m7 B
— Ma ra vilhas fez conosco o Senhor,/ exultemos de alegria!
E B/D# C#m7 A B F#m7 B E
— Ma ra vilhas fez conosco o Senhor,/ exultemos de alegria!
E E7+9 A E
— Quando o Senhor reconduziu nossos cativos,/
C#m7 F#m7 B4 B
parecíamos sonhar;/
E E7+9 A
encheu-se de sorriso nossa boca,/
E C#m7 F#m7 B4 B
nossos lábios, de canções. (refrao)
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
Sugestão de Melodia - Salmo 32
Produçao musical, arranjos e execução - Paulinho de Jesus
Melodia: Karina e Paulinho de Jesus
SALMO 32
F/A G/B C F Em7 Am7
Sob re nós venha, Senhor, a vossa graça,/
Dm7 C/E G4
pois, em vós, nós esperamos!
F/A G/B C F Em7 Am7
Sob re nós venha, Senhor, a vossa graça,/
Dm7 G4 C
pois, em vós, nós espera mos!
Em7 Am7
Pois reta é a palavra do Senhor,/
Em7 Am7
e tudo o que ele faz merece fé./
Dm7 C/E
Deus ama o direito e a justiça,/
Dm7 F G4 G
transborda em toda a terra a sua graça. (refrao)
Mas o Senhor pousa o olhar sobre os que o temem,/
e que confiam esperando em seu amor,/
para da morte libertar as suas vidas/
e alimentá-los quando é tempo de penúria.
(refrao)
No Senhor nós esperamos confiantes,/
porque ele é nosso auxílio e proteção!/
Sobre nós venha, Senhor, a vossa graça,/
da mesma forma que em vós nós esperamos!
(refrao)
Fonte: http://musica.cancaonova.com/
domingo, 4 de outubro de 2009
Sugestão de Melodia - Salmo 127
Segue sugestão para a melodia do Salmo 127 deste Domingo - 04/10/2009
Fonte: http://musica.cancaonova.com/
DEUS CHAMA A GENTE PARA CADA COISA...
Nunca pensei que a estrutura física da Rádio Nova Aliança fosse tão simples. Pouco equipamento, alguns precisando de uma séria reforma e, até mesmo, necessitando de uma troca. Mas, Deus é maravilhoso! Aquela simplicidade transmitia tantas bençãos na vida de milhares de pessoas em nossa cidade, em outros estados e, até mesmo, em outros países, que parecia termos todas e as melhores tecnologias do mundo para transmitir a palavra de Cristo. Anunciam à milhares de irmãos que necessitam saber e vivenciar que Deus os ama e que quer lhes oferecer uma vida nova, em Cristo Jesus. É um trabalho santo!
Esse foi o "puxão" de orelha. Deus me mostrava ali que não é preciso nenhuma mega, super-estrutura, cheio de equipamentos para fazer a graça acontecer na vida das pessoas. A simplicidade das nossas ações, sejam elas pregações, cantos ou apenas gestos, já são suficientes para a grandeza do amor de Deus aparecer. Deus oculta na simplicidade as manifestações mais grandiosa do seu amor por seus filhos. No pouco, Ele se faz tudo. Não são nossos esforços e equipamentos que fazem a diferença. É Ele e somente Ele.
Sei que quanto mais tecnologia avançada, melhor será a qualidade e a extensão do trabalho de evangelização. E eu sei que isso agrada a Deus, já que deveríamos oferecer o que há de melhor para Ele. Porém, sei que é somente a mão do meu Senhor que faz a obra acontecer. Sem a sua benção, toda tecnologia perde sentido.
Mas Deus não reservou somente "um puxão de orelha" para mim nesta noite. Também acabou me oferecendo uma grande graça. Senti, naquela simplicidade, Deus derramando, mais uma vez, suas bençãos em minha vida. Foi uma benção, perceber "ao Vivo" o quanto Deus escuta a voz dos seus filhos. Ouvi a voz de muitos irmãos que ligaram para a rádio para fazer um pedido, uma súplica por proteção, elevavam um grande clamor por nosso Deus. Era como se eu estivesse ouvindo o Salmo 28 sendo escrito naquele momento: "Escutai, Senhor, minha voz! Que minha oração chegue até vós." Ligavam porque acreditavam que tudo que falavamos ou fazíamos era em nome de Deus. Ligavam porque percebiam em nossas intenções, em nosso modo de agir, uma fidelidade ao plano salvífico de Deus. Ligavam por que percebiam o próprio Deus falando através das pessoas.
Percebi, naqueles simples gestos, o que me motiva a continuar na Igreja: faz uma diferença muito grande trabalhar na missão de Cristo. Principalmente quando a gente vê ou ouve um irmão sendo transformado, renovado em Cristo Jesus.
Cada voz, cada apelo, suas necessidades e angustias, seus agradecimentos e louvores, revigoravam em mim a vontade de evangelizar. Pois, eu sabia que Deus estava ali naquele momento, agindo na vida dos meus irmãos em Cristo. Seja para louvar ou para suplicar, para agradecer ou para pedir uma graça, eu sabia que os meus irmãos ligavam para a Rádio, na confiança de ouvirem a voz de Deus dizendo "Eu te amo, meu filho!" através das nossas vozes, da nossa música, das nossas orações.
Saber que o nosso canto, as nossas vozes e orações podem fazer uma pequena diferença na vida das pessoas e conduzí-las a Deus, aumenta o desejo de ficar mais perto de Deus, motiva meu coração a continuar caminhando, apesar das adversidades, das armadilhas do "encardido". Vale muito a pena atender ao chamado de Deus!
Que o Espírito Santo revigore a cada dia essa disposição para atendermos ao seu chamado. Que Ele purifique nossos corações de todo espírito de grandeza, de soberba, de luxuria. Que nos dê humildade e sabedoria para enxergar o amor de Deus nas pequenas coisas. Apesar das nossas limitações, que o Espírito Santo controle e conduza os caminhos daqueles que se dispõem a dizer seu sim a Deus. E que Maria interceda por aqueles que ainda não conseguiram perceber a voz de Deus em cada realidade que vivenciam.
Amém.
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
...TOCAR NA MISSA....
Hoje meu filho me deu uma grande alegria. Ele pegou meu violão, tirou da capa, olhou para nós e falou do seu jeito, aprendendo a falar..., "Tocá a missa"...
Fiquei muito feliz por meu filho já perceber que o pai toca na Igreja. Espero que ele continue com essa frase presente na memória, mas, principalmente, no coração!
Espero que ele encontre na música um meio de mergulhar nos mistérios de Deus. De encontrar, através da música, a voz de Deus...
Santa Cecília, rogai por nós!!!
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
A MÚSICA NA BÍBLIA
Para quem não conhece, assim como o Padre Zezinho, a Irmã Miria é uma das responsavéis pela História da Música Católica Brasileira...
No site encotramos material formativo, além de músicas e partituras....
Vale a pena visitar!!!
A MÚSICA NA BÍBLIA
Seu instrumento primeiro e natural é a voz, que produz o som, acompanhada do ritmo, no gesto de bater as mãos... De modo que o culto pela música sempre acompanhou os povos desde os tempos mais antigos, através do som e do ritmo, os dois elementos fundamentais da música, evoluindo aos poucos para a fabricação de instrumentos e para o canto, uníssono e coral. O povo de Israel sempre usou o canto e a música nas festas e celebrações religiosas.
A Bíblia faz centenas de referências à música e ao canto, presentes na vida e caminhada do povo desde sua origem - o Gênesis, que cita Jubal, o primeiro a tocar o Kinnôr, espécie de harpa, até seu destino final glorioso narrado no Apocalipse, com o som de trombetas acompanhando o cântico novo dos redimidos pelo Sangue do Cordeiro...
Um canto para celebrar a ação salvífica de Deus em sua história; um canto como sinal e instrumento do mistério; um canto para transmitir uma mensagem e solenizar as festas; um canto feito clamor jubiloso ou triste lamento, unido à poesia e à dança, em geral acompanhado de instrumentos diversos.
O Cântico de Moisés e Miriam (Ex 15) é um dos mais antigos e importantes, composto para celebrar a derrota dos egípcios e a intervenção de Deus na libertação do seu povo, quando da passagem do Mar Vermelho, acompanhado por danças e tímpanos. Até hoje faz parte da tradição litúrgica judaica, e os cristãos o entoamos na Vigília Pascal.
O Cântico dos Cânticos, atribuído a Salomão, e que, segundo a Bíblia Pastoral, deveria ser traduzido como “O cântico por excelência” ou “o mais belo cântico”, é uma coletânea de canções de amor; celebra o amor humano e divino, revelando a ternura de Deus pela humanidade, tornado visível em Jesus Cristo.
O rei Salomão dava muito destaque à música nas liturgias solenes do Templo de Jerusalém, empregando milhares de músicos, sobretudo nas grandes festas, como a transferência da Arca da Aliança para a cidade de Davi, acompanhada por grandes louvores e aclamações, danças e toque de instrumentos, conforme está descrito em 2Sm 6,5ss; 1Cr 15,16 e em outros textos.
A época de maior desenvolvimento musical aconteceu nos reinados de Salomão e Davi, que apresentado a Saul como músico (1Sm 16,16) – ele próprio cantava, tocava e dançava diante da Arca (2Sm 6) -, organizou os coros levíticos para o serviço litúrgico, conforme 1Cr 23 e 25. Formou-se assim uma tradição musical, quando foram organizados e compilados os Salmos, com 150 poemas líricos que formam o coração do Antigo Testamento e são o lado orante da Bíblia. Constituem eles o Saltério, a forma mais ampla, completa e bela da canção litúrgica judaica, abrangendo desde as exclamações de alegria e louvor ao pedido de socorro e prece suplicante, em geral acompanhados de instrumentos e dança.
O povo judeu cantou sua religião, louvando o Senhor, suplicando sua ajuda, confiando em sua misericórdia, aclamando seu poder, agradecendo seus benefícios.
Os Salmos e Cânticos do Antigo Testamento foram compostos ao longo de milhares de anos, por isso mesmo, não sendo de nenhum tempo, dão certo para todos os tempos e espaços, cabendo em qualquer coração humano, conforme Carlos Mesters.
Também Jesus, judeu plenamente, bebeu da fonte dos salmos e cânticos bíblicos, freqüentando a sinagoga e o templo, participando das festas litúrgicas. Na última ceia, cantou com os discípulos os salmos e hinos do rito pascal. Ele próprio se tornou “o cantor admirável dos salmos”, no dizer de Santo Agostinho, e nele os salmos ganharam sentido pleno. Por isso mesmo, o Livro dos Salmos deve ser o grande referencial aos que se dedicam à música e ao canto litúrgico.
Concluindo este breve resumo, cito, de pleno acordo, as sábias palavras de Carmine Di Sante, em seu livro “Liturgia Judaica – Fontes, estrutura, orações e festas”, da Editora Paulus: “O judaísmo não é o negativo sobre o qual se faz sobressair o positivo de Jesus e do cristianismo, mas é a “divina melodia” cuja beleza nos dá a medida da grandeza e da originalidade de Jesus e da cristandade.”
Fonte:
http://www.irmamiria.com.br/w_ir_noticia_completa.php?id=3959&tipo=2
domingo, 13 de setembro de 2009
Operários da missão - Pe. Zezinho
Pensei esses dias no trabalho que é cantar e divulgar canções. Porque parece divertido e maravilhoso naquela hora, muita gente não se dá conta do quanto é trabalhoso cantar para o povo e levar um povo a cantar.
Existem aqueles que nos levam pelas estradas, pelos ares, pelos rios e pelos mares, até onde queremos ir. São os operários da condução. Existem aqueles que nos alimentam com seu trabalho de plantar, colher e beneficiar os frutos da terra. Existem os que cuidam de nós, que nos governam, que legislam e tentam fazer a sociedade funcionar em liberdade. Existem os que defendem, que nos julgam ou fazem justiça. Existem aqueles que limpam as ruas, os que colocam mercadorias à nossa disposição, aqueles que as fabricam…
O mundo tem milhares de profissionais: pessoas que descobriram algo que sabem fazer e fazem bem. Por seu trabalho, tornam nossa vida mais fácil e melhor. O mundo está cheio de trabalhadores e, como não podia deixar de ser, o mundo também se alimenta de novidades, de arte, de alegria e de sentimentos.
Entre os trabalhadores que se dedicam a mexer com os sentimentos das pessoas e torná-las melhores, interpretando suas vidas, suas dores, suas alegrias, há os trabalhadores da canção. Porque cantar é um serviço muito cansativo. Incluem muitos ensaios, renovação de repertório, estudos permanentes, cuidados com a saúde, com a garganta, viagens ininterruptas para ir levar a canção lá, onde o povo está.
Há o risco do fracasso, a alegria do aplauso e, outra vez, o risco do fracasso. Porque sempre vai haver quem gosta e quem não gosta, quem vai e quem não vai. É uma profissão de auto-risco. Cantores e músicos são pessoas que trabalham duramente na esperança de fazer o povo dançar, rir, cantar e chorar junto. Tocar no sentimento do povo é sempre bonito, tocar para o sentimento do povo sem forçar nenhuma lágrima é mais bonito ainda. É nobre e santo fazer o povo sentir junto, emocionar-se, chorar e se abraçar por causa de uma canção bem cantada.
Por isso, num dia qualquer, lembrando Santa Cecília, que a Igreja canonizou e colocou como padroeira da música, envio um abraço a todos os meus companheiros de trabalho, que já descobriram que fazer canção é trabalho duríssimo, mas faz bem ao povo. Uma vez começada, a arte de compor não pára nunca. O exemplo vem de Deus, porque Deus é compositor. Criou todos os sons do Universo e nunca parou de criar.
Padre Zezinho
Texto retirado do site:
http://www.portaldamusicacatolica.com.br/pe_zezinho_27.asp
Pe. Zezinho, scj (pezscj@uol.com.br)
www.padrezezinhoscj.com - Taubaté-SP
sábado, 12 de setembro de 2009
Canto e Música na Litúrgia Pós-Concílio Vaticano II
O arquivo está no formato PDF. Caso não abra, é só me enviar um e-mail que te enviarei o documento!
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
OS 30 PECADOS DO MÚSICO CATÓLICO - Padre Joãozinho,scj e Serginho Valle
Os 30 pecados do músico católico
"Um bom líder sabe que varias cabeças pensam melhor que uma"
1- Fazer do altar um palco
2- Impor sempre seu gosto pessoal
3- Cantar por cantar
4- "Só toco se for do meu jeito"
5- Ir sempre contra a idéia da equipe de celebração e do padre
6- Escolher sempre as mesmas músicas
7- Nunca sorrir
8- Usar instrumentos desafinados
9- Tocar músicas de novela em casamento
10- Afinar os instrumentos durante a missa
11- Colocar letra religiosa em música da "parada"
12- Nunca estudar liturgia
13- Não prestar atenção na letra do canto
14- Não ler o Evangelho do dia antes de escolher as músicas
15- Cantar forte demais no microfone, ou seja, o seu é sempre o mais alto
16- Volume dos instrumentos (muito) acima do volume dos microfones
17- Coral que canta tudo sozinho
18- Cantar só para exibir-se (estrelismo)
19- Distrair a assembléia com conversas paralelas durante a missa
20- Não avisar ao padre as horas que serão cantadas
21- Nunca ensaiar novas canções nem estudar o instrumento que ministra (voz, violão, teclado...)
22- Ensaiar tudo antes da missa
23- Cantar músicas desconhecidas
24- Usar roupa bem extravagante, que chame a atenção
25- Fazer de conta que está em um show de rock
26- Perder contato com a assembléia
27- Músicas fora da realidade e do tempo litúrgico
28- Fazer o máximo de barulho
29- Não ter vida interior, oração com o Ministério inteiro ou falsa humildade
30- Repetir no fim de cada celebração: "vocês são ótimos, eu sou apenas o máximo!"
Com isso podemos começar a servir a Deus. Um bom líder sabe que varias cabeças pensam melhor que uma!
Padre Joãozinho - scj e Serginho Valle
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
Registro é garantia para os compositores...
Você já compôs alguma música? Sabia que existem leis que protegem os seus direitos autorais? Pois, é verdade! São elas:
No entanto, é melhor registrar a obra para ter mais segurança diante da possibilidade de outras pessoas virem a alterar, reproduzir ou comercializá-la.
Para maiores esclarecimentos consulte a Ordem dos Músicos do seu estado ou a Ordem dos Músicos do Brasil (Conselho Regional do Distrito Federal).
Acordo Brasil e Santa Sé
Diante de tantas questões obscuras, a Canção Nova Notícias conseguiu uma entrevista como o presidente do Tribunal Eclesiástico de Aparecida (SP), cônego Carlos Antônio da Silva, onde presta vários esclarecimentos sobre cada artigo presente no documento.
Veja a reportagem na íntegra: Entenda passo a passo o Acordo entre Brasil e Santa Sé
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
Juiz evangélico defende crucifixos em repartições públicas
Fonte: www.cancaonova.com
Quinta-feira, 13 de agosto de 2009, 14h24
"Embora cristão, as doutrinas católicas diferem em muitos pontos do que eu creio, mas se foram católicos que começaram este país, me parece mais que razoável respeitar que a influência de sua fé esteja cristalizada no país."
Este é um trecho do artigo do juiz titular da 4ª Vara Federal de Niterói (RJ), William Douglas, publicado nesta semana, no site Consultor Jurídico [íntegra aqui]. O magistrado, que se denomina evangélico, critica a ação do Ministério Público Federal que pede a retirada de símbolos religiosos nos locais públicos federais de São Paulo.
.: Presidente do STF critica ação para retirada de símbolos religiosos
"Querer extrair tais símbolos não só afronta o direito dos católicos conviverem com o legado histórico que concederam a todos, como também a história de meu próprio país e, portanto, também minha. Em certo sentido, querer sustentar que o Estado é laico para retirar os santos e Cristos crucificados não deixaria de ser uma modalidade de oportunismo".
Para o juiz William Douglas, muitos que são contrários à permanência dos símbolos religiosos em repartições públicas, na verdade professam uma nova religião, a "não religião".
"Todos se recordam do lamentável episódio em que um religioso mal formado chutou uma imagem de Nossa Senhora na televisão. Se é errado chutar a imagem da santa, não é menos agressivo querer retirar todos os símbolos. Não chutar a santa, mas valer-se do Estado para torná-la uma refugiada, uma proscrita, parece-me talvez até pior, pois tal viés ataca todos os símbolos de todas as religiões, menos uma. Sim, uma: a 'não religião', e é aqui que reside meu principal argumento contra a moda de se atacar a presença de símbolos religiosos em locais públicos".
O magistrado aponta que os defensores da ação do Ministério Público Federal têm uma interpretação parcial da laicidade do Estado, passando a querer eliminar todo e qualquer símbolo, e por consequência, toda manifestação de religiosidade. "Isso sim é que é intolerância", pontua.
"Quando vejo o crucifixo com uma imagem de Jesus não me ofendo por (segundo minha linha religiosa) haver ali um ídolo, mas compreendo que em um país com maioria e história católica aquela imagem é natural".
O juiz federal afirma que a imagem de Jesus Cristo na cruz até remete a uma conduta ética dos magistrados. "O crucifixo nas cortes, independentemente de haver uma religião que surgiu do crucificado, é uma salutar advertência sobre a responsabilidade dos tribunais, sobre os erros judiciários e sobre os riscos de os magistrados atenderem aos poderosos mais do que à Justiça".
No final do artigo, o juiz recorda sua posição evangélica, ao mesmo tempo em que reconhece o papel fundamental do catolicismo na história do Brasil.
"Eu, protestante e empedernidamente avesso às imagens esculpidas, as verei nas repartições públicas e saudarei aos católicos, que começaram tudo, à liberdade de culto e de religião, à formação histórica desse país e, mais que tudo, ao fato de viver num Estado laico, onde não sou obrigado a me curvar às imagens, mas jamais seria honesto (ou laico, ou cristão, ou jurídico) me incomodar com o fato de elas estarem ali".
Os Sete Pecados Capitais Globalizados
2. A avareza, que é a ganância do ter, a ambição. A globalização da avareza é o jogo do mercado, o consumismo mundial com a depredação do meio-ambiente, as manobras dos países ricos, mais a corrupção. A concentração da renda, a competição, o lucro são formas globalizadas da avareza.
3. A gula. Sua globalização se expressa no consumismo e no desperdício. O narcotráfico, o alcoolismo, são também expressões globalizadas da gula ao lado da miséria galopante e das novas pobrezas que surgem. As multinacionais e o mercado se encarregam de globalizar a gula, impondo necessidades desnecessárias e aguçando o desejo do consumo.
4. A luxúria, ou seja, a permissividade, o hedonismo, a exasperação do prazer, a aids, a pornografia agora na internet, a pedofilia, o turismo sexual, a prostituição, agora estão globalizados, endeusados, liberados e mesmo assim a humanidade não alcançou a felicidade esperada.
5. A Ira. Sua globalização é a violência e agressividade, especialmente o terrorismo e as guerras. Ira hoje é “cultura da morte”, violência urbana, armas nucleares. Há no mundo uma multidão de refugiados, prófugos, órfãos, viúvas, encarcerados políticos. São 150 milhões os migrantes das guerras no mundo.
6. A inveja. Uma vez globalizada se manifesta na concorrência, na competição e nos lobbys, na formação de cartéis, nas empresas multinacionais, na fome de sucesso, no exibicionismo, no supérfluo, nas rivalidades, nas calúnias, difamações. Inveja é infelicidade diante da felicidade do outro, ou, felicidade pela infelicidade alheia.
7. A preguiça. Sua globalização está na apatia, na acomodação, na mediocridade, na facilidade. No túmulo de Gandhi estão escritos os sete pecados sociais da humanidade moderna: “política sem princípios; riqueza sem trabalho; prazer sem consciência; conhecimento sem caráter; economia sem ética, ciência sem humanidade; religião sem sacrifício”.
A superação dos vícios capitais globalizados acontecerá pela força da educação e da evangelização, até que seja globalizada a solidariedade.
(Artigo publicado na Folha de Londrina, 10 de novembro de 2007)
sábado, 8 de agosto de 2009
Oração para o Ano Catequético 2009
como os discípulos de Emaús, somos peregrinos.
Vem caminhar conosco!
Dá-nos teu Espírito, para que façamos da catequese
caminho para o discipulado.
Transforma nossa Igreja em comunidades orantes e acolhedoras,
testemunhas de fé, de esperança e caridade.
Abre nossos olhos para reconhecer-te
nas situações em que a vida está ameaçada.
Aquece nosso coração, para que sintamos sempre a tua presença.
Abre nossos ouvidos para escutar a tua Palavra,
fonte de vida e missão.
Ensina-nos a partilhar e comungar do Pão,
alimento para a caminhada.
Permanece conosco!
Faz de nós discípulos missionários,
a exemplo de Maria, a discípula fiel,
sendo testemunhas da tua Ressurreição.
Tu que és o Caminho para o Pai.
Amém!
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
Música na Liturgia
“O canto e a música desempenham sua função de sinais de maneira tanto mais significativa por ‘estarem intimamente ligados à ação litúrgica’, segundo três critérios principais: a beleza expressiva da oração, a participação unânime da assembleia nos momentos previstos e o caráter solene da celebração. Participam assim da finalidade das palavras e das ações litúrgicas: a glória de Deus e a santificação dos fiéis” (Catecismo da Igreja Católica, n. 1157).
Não pretendo fazer aqui um tratado de liturgia, apenas darei algumas dicas sobre a postura do ministério de música em animações litúrgicas, especialmente nas Celebrações Eucarísticas.
Na Santa Missa, o presidente é o sacerdote; portanto, antes de toda e qualquer celebração, converse com o padre e exponha o que o ministério preparou em unidade com a equipe de liturgia.
Sei de toda a complexidade e até das diferentes interpretações sobre a liturgia que alguns padres dão; em todo o caso, vale a máxima: “Quem obedece não peca”. Portanto, consulte-o e obedeça-lhe.
Se você tiver conhecimento o bastante sobre o assunto e abertura com o sacerdote, poderá defender sua opinião; o diálogo nos faz crescer. Mas converse em outro momento, não poucos minutos antes do início da celebração.
Na Celebração Eucarística, a música deve contribuir para o engrandecimento e a profundidade dos momentos litúrgicos; por isso, cada canção precisa se encaixar com o momento certo e acompanhar os tempos litúrgicos.
Santa Missa não é show! Não chame a atenção do povo para si ou para seu grupo musical. Na Eucaristia, Jesus é o centro. Não desvie a atenção das pessoas com “caras e bocas” durante a interpretação de uma música, nem na execução de um solo instrumental. Tampouco converse durante a Celebração Eucarística, escolha antecipadamente as músicas e seus respectivos tons. Se houver extrema necessidade de algum diálogo, faça-o da forma mais discreta possível. Nada mais desagradável do que um ministério se entreolhando com ar desesperado, de: “Qual a próxima música?” ou “Qual o tom?”.
Não use, durante a Missa, roupas com cores fortes ou estampadas, a não ser que você seja convocado de surpresa e não tenha condições de se trocar. Também não use, de jeito nenhum, roupas sem mangas, decotadas, transparentes ou bermudas durante a Celebração Eucarística.
Escolha os cânticos de acordo com as leituras e o tempo litúrgico. Não se pode cantar os “hits”, a não ser que se encaixem com o tema da celebração.
Peça aos músicos que toquem de forma harmônica e com um volume que favoreça a oração. Já vi muitas vezes sacerdotes e até bispos serem “martirizados” pelo alto volume dos instrumentos, inclusive da bateria, montados a menos de um metro de seus ouvidos, em palcos pequenos.
Não use a harmonia mais complicada que você sabe tocar. Nas celebrações, precisamos ajudar o povo a rezar as canções. Acordes muito dissonantes não são os mais indicados nessas ocasiões. Cuidado para não fazer das Missas uma “válvula de escape” para seu desejo de tocar no “Free Jazz Festival” ou no barzinho mais “out” de sua cidade.
Ensaie com os fiéis antes da Missa. Ensine-lhes os cânticos novos e motive-os a rezar com eles.
Algumas fórmulas da Santa Missa, como o “Cordeiro de Deus”, não podem ser modificadas. Estude liturgia! Em liturgia não dá para improvisar.
Não queira ser um ministro de música “garçom”, que apenas serve aos outros o banquete. Participe ativamente de cada momento da Celebração, sente-se à mesa. Você também é um “feliz convidado para a Ceia do Senhor”.
Se você é animador de música na liturgia, não multiplique as palavras. Não queira fazer uma homilia a cada música, nem queira roubar o papel do comentarista.
Luiz Carvalho - luizcarvalho@recado.org.br
Fundador da Comunidade Recado - www.recado.org.br
segunda-feira, 3 de agosto de 2009
O Saber do Catequista: preparar-se para servir
Ano Catequético Nacional - 2009
O Ano Catequético tem como tema: "Catequese , caminho para o discipulado" e lema: "Nosso coração arde quando Ele fala, explica as Escrituras e parte o pão" (Lc 24,13-35). Terá sua culminância com a 3ª Semana Brasileira de Catequese que se realizará de 7 a 11 de outubro de 2009 em Itaici (Indaiatuba - SP).
domingo, 2 de agosto de 2009
quinta-feira, 4 de junho de 2009
Três livros importantes da Bíblia para os músicos
Pod Música
Neste episódio do “PodMusica”, o missionário da Comunidade Canção Nova Padre José Augusto, fala sobre o tema: "Há um tempo certo para entrar em um ministério de música?"
Confira: