sábado, 21 de novembro de 2009

Sugestão de Melodia - Salmo 92

Sugestão de melodia para o Salmo 92, com melodia e letra, deste domingo, 22 de novembro, Festa de Cristo Rei...





B E B G#m C#m7 F# B F#
— Deus é Rei e se vestiu de majestade,/ glória ao Senhor!
B E B G#m C#m7 F# B
— Deus é Rei e se vestiu de majestade,/ glória ao Senhor!

B G#m7 C#m7
— Deus é Rei e se vestiu de majestade,/
F# B
revestiu-se de poder e de esplendor!
G#m C#m7
— Deus é Rei e se vestiu de majestade,/
F# B
revestiu-se de poder e de esplendor! (ref)

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Sugestão de Melodia - Salmo 145

Segue sugestão para a melodia do Salmo 145 do próximo Domingo - 08/11/2009







Produçao musical, arranjos e execução - Paulinho de Jesus
Melodia: Karina e Paulinho de Jesus
CIFRA:
E G#m7 A B E E/G# A B
— Bendize, minh’alma, bendize ao Senhor!
E G#m7 A B E E/G# A B
— Bendize, minh’alma, bendize ao Senhor!

A E/G#
— O Senhor é fiel para sempre,/
A E/G#
faz justiça aos que são oprimidos;/
F#m7 *E7M/G#
ele dá alimento aos famintos,/
A F#m B4 B
é o Senhor quem liberta os cativos. (refrao)


sábado, 24 de outubro de 2009

Sugestão de Melodia - Salmo 125

Segue sugestão para a melodia do Salmo 32 do próximo Domingo - 25/10/2009







Produçao musical, arranjos e execução - Paulinho de Jesus
Melodia: Karina e Paulinho de Jesus


E B/D# C#m7 A B A B C#m7 B
— Ma ra vilhas fez conosco o Senhor,/ exultemos de alegria!
E B/D# C#m7 A B F#m7 B E
— Ma ra vilhas fez conosco o Senhor,/ exultemos de alegria!


E E7+9 A E
— Quando o Senhor reconduziu nossos cativos,/
C#m7 F#m7 B4 B
parecíamos sonhar;/
E E7+9 A
encheu-se de sorriso nossa boca,/
E C#m7 F#m7 B4 B
nossos lábios, de canções. (refrao)

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Sugestão de Melodia - Salmo 32

Segue sugestão para a melodia do Salmo 32 do próximo Domingo - 18/10/2009


Produçao musical, arranjos e execução - Paulinho de Jesus
Melodia: Karina e Paulinho de Jesus


SALMO 32

F/A G/B C F Em7 Am7
Sob re nós venha, Senhor, a vossa graça,/
Dm7 C/E G4
pois, em vós, nós esperamos!
F/A G/B C F Em7 Am7
Sob re nós venha, Senhor, a vossa graça,/
Dm7 G4 C
pois, em vós, nós espera mos!

Em7 Am7
Pois reta é a palavra do Senhor,/
Em7 Am7
e tudo o que ele faz merece fé./
Dm7 C/E
Deus ama o direito e a justiça,/
Dm7 F G4 G
transborda em toda a terra a sua graça. (refrao)

Mas o Senhor pousa o olhar sobre os que o temem,/
e que confiam esperando em seu amor,/
para da morte libertar as suas vidas/
e alimentá-los quando é tempo de penúria.
(refrao)

No Senhor nós esperamos confiantes,/
porque ele é nosso auxílio e proteção!/
Sobre nós venha, Senhor, a vossa graça,/
da mesma forma que em vós nós esperamos!
(refrao)

Fonte: http://musica.cancaonova.com/

domingo, 4 de outubro de 2009

Sugestão de Melodia - Salmo 127




Segue sugestão para a melodia do Salmo 127 deste Domingo - 04/10/2009
Fonte: http://musica.cancaonova.com/

DEUS CHAMA A GENTE PARA CADA COISA...


(Por Osvaldo Lima)
Fui convidado para tocar na Rádio Nova Aliança hoje a noite, e lá estava eu, o Wilson e a Rita. Fiquei meio assustado com o convite, pois sabia que o programa seria "ao vivo". Porém, era a única coisa que eu sabia. Não sabia o que iriamos tocar, só sabia que era um programa da Renovação Carismática Católica. Não sabia quanto tempo seria. Só sabia que Deus, de um jeito ou de outro, havia nos chamado. E foi assim que aconteceu...
E tão interessante como Deus age! Estava aqui na minha, quietinho, e, de repente, Ele vem e chama a gente para cada coisa... Apesar de estar tentanto colaborar com o projeto da Rádio Escola na instituição de ensino que trabalho, nunca pensei em tocar "ao Vivo" em um programa de rádio. Deus chama a gente para cada coisa...

Toda vez que Deus me chama, ou é para me dar um "puxão" de orelha, pois sei que apronto muito com Ele, ou é para derramar bençãos na minha vida. Desta vez, foi um pouco de cada.
Foi muito belo o que vi e ouvi!!!
Nunca pensei que a estrutura física da Rádio Nova Aliança fosse tão simples. Pouco equipamento, alguns precisando de uma séria reforma e, até mesmo, necessitando de uma troca. Mas, Deus é maravilhoso! Aquela simplicidade transmitia tantas bençãos na vida de milhares de pessoas em nossa cidade, em outros estados e, até mesmo, em outros países, que parecia termos todas e as melhores tecnologias do mundo para transmitir a palavra de Cristo. Anunciam à milhares de irmãos que necessitam saber e vivenciar que Deus os ama e que quer lhes oferecer uma vida nova, em Cristo Jesus. É um trabalho santo!
Esse foi o "puxão" de orelha. Deus me mostrava ali que não é preciso nenhuma mega, super-estrutura, cheio de equipamentos para fazer a graça acontecer na vida das pessoas. A simplicidade das nossas ações, sejam elas pregações, cantos ou apenas gestos, já são suficientes para a grandeza do amor de Deus aparecer. Deus oculta na simplicidade as manifestações mais grandiosa do seu amor por seus filhos. No pouco, Ele se faz tudo. Não são nossos esforços e equipamentos que fazem a diferença. É Ele e somente Ele.
Sei que quanto mais tecnologia avançada, melhor será a qualidade e a extensão do trabalho de evangelização. E eu sei que isso agrada a Deus, já que deveríamos oferecer o que há de melhor para Ele. Porém, sei que é somente a mão do meu Senhor que faz a obra acontecer. Sem a sua benção, toda tecnologia perde sentido.
Mas Deus não reservou somente "um puxão de orelha" para mim nesta noite. Também acabou me oferecendo uma grande graça. Senti, naquela simplicidade, Deus derramando, mais uma vez, suas bençãos em minha vida. Foi uma benção, perceber "ao Vivo" o quanto Deus escuta a voz dos seus filhos. Ouvi a voz de muitos irmãos que ligaram para a rádio para fazer um pedido, uma súplica por proteção, elevavam um grande clamor por nosso Deus. Era como se eu estivesse ouvindo o Salmo 28 sendo escrito naquele momento: "Escutai, Senhor, minha voz! Que minha oração chegue até vós." Ligavam porque acreditavam que tudo que falavamos ou fazíamos era em nome de Deus. Ligavam porque percebiam em nossas intenções, em nosso modo de agir, uma fidelidade ao plano salvífico de Deus. Ligavam por que percebiam o próprio Deus falando através das pessoas.
Percebi, naqueles simples gestos, o que me motiva a continuar na Igreja: faz uma diferença muito grande trabalhar na missão de Cristo. Principalmente quando a gente vê ou ouve um irmão sendo transformado, renovado em Cristo Jesus.
Cada voz, cada apelo, suas necessidades e angustias, seus agradecimentos e louvores, revigoravam em mim a vontade de evangelizar. Pois, eu sabia que Deus estava ali naquele momento, agindo na vida dos meus irmãos em Cristo. Seja para louvar ou para suplicar, para agradecer ou para pedir uma graça, eu sabia que os meus irmãos ligavam para a Rádio, na confiança de ouvirem a voz de Deus dizendo "Eu te amo, meu filho!" através das nossas vozes, da nossa música, das nossas orações.
Saber que o nosso canto, as nossas vozes e orações podem fazer uma pequena diferença na vida das pessoas e conduzí-las a Deus, aumenta o desejo de ficar mais perto de Deus, motiva meu coração a continuar caminhando, apesar das adversidades, das armadilhas do "encardido". Vale muito a pena atender ao chamado de Deus!
Que o Espírito Santo revigore a cada dia essa disposição para atendermos ao seu chamado. Que Ele purifique nossos corações de todo espírito de grandeza, de soberba, de luxuria. Que nos dê humildade e sabedoria para enxergar o amor de Deus nas pequenas coisas. Apesar das nossas limitações, que o Espírito Santo controle e conduza os caminhos daqueles que se dispõem a dizer seu sim a Deus. E que Maria interceda por aqueles que ainda não conseguiram perceber a voz de Deus em cada realidade que vivenciam.
Amém.

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

...TOCAR NA MISSA....

(Por Osvaldo Lima)

Hoje meu filho me deu uma grande alegria. Ele pegou meu violão, tirou da capa, olhou para nós e falou do seu jeito, aprendendo a falar..., "Tocá a missa"...
Fiquei muito feliz por meu filho já perceber que o pai toca na Igreja. Espero que ele continue com essa frase presente na memória, mas, principalmente, no coração!
Espero que ele encontre na música um meio de mergulhar nos mistérios de Deus. De encontrar, através da música, a voz de Deus...
Santa Cecília, rogai por nós!!!

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

A MÚSICA NA BÍBLIA

Conheci o site da Irmã Miria T. Koling essa semana. Muito bom! Foi de lá que eu coletei esse material sobre A música na Bíblia
Para quem não conhece, assim como o Padre Zezinho, a Irmã Miria é uma das responsavéis pela História da Música Católica Brasileira...
No site encotramos material formativo, além de músicas e partituras....
Vale a pena visitar!!!

A MÚSICA NA BÍBLIA
Como linguagem da comunicação, manifestação dos sentimentos e mais alta expressão da alma, a música é tão antiga quanto a humanidade. Para alguns autores, é anterior à palavra, e só pode ser de origem divina. Não há povo, desde a antiguidade, onde não se encontrem manifestações musicais, uma vez que o próprio homem é um ser musical.
Seu instrumento primeiro e natural é a voz, que produz o som, acompanhada do ritmo, no gesto de bater as mãos... De modo que o culto pela música sempre acompanhou os povos desde os tempos mais antigos, através do som e do ritmo, os dois elementos fundamentais da música, evoluindo aos poucos para a fabricação de instrumentos e para o canto, uníssono e coral. O povo de Israel sempre usou o canto e a música nas festas e celebrações religiosas.
A Bíblia faz centenas de referências à música e ao canto, presentes na vida e caminhada do povo desde sua origem - o Gênesis, que cita Jubal, o primeiro a tocar o Kinnôr, espécie de harpa, até seu destino final glorioso narrado no Apocalipse, com o som de trombetas acompanhando o cântico novo dos redimidos pelo Sangue do Cordeiro...
Um canto para celebrar a ação salvífica de Deus em sua história; um canto como sinal e instrumento do mistério; um canto para transmitir uma mensagem e solenizar as festas; um canto feito clamor jubiloso ou triste lamento, unido à poesia e à dança, em geral acompanhado de instrumentos diversos.
O Cântico de Moisés e Miriam (Ex 15) é um dos mais antigos e importantes, composto para celebrar a derrota dos egípcios e a intervenção de Deus na libertação do seu povo, quando da passagem do Mar Vermelho, acompanhado por danças e tímpanos. Até hoje faz parte da tradição litúrgica judaica, e os cristãos o entoamos na Vigília Pascal.
O Cântico dos Cânticos, atribuído a Salomão, e que, segundo a Bíblia Pastoral, deveria ser traduzido como “O cântico por excelência” ou “o mais belo cântico”, é uma coletânea de canções de amor; celebra o amor humano e divino, revelando a ternura de Deus pela humanidade, tornado visível em Jesus Cristo.
O rei Salomão dava muito destaque à música nas liturgias solenes do Templo de Jerusalém, empregando milhares de músicos, sobretudo nas grandes festas, como a transferência da Arca da Aliança para a cidade de Davi, acompanhada por grandes louvores e aclamações, danças e toque de instrumentos, conforme está descrito em 2Sm 6,5ss; 1Cr 15,16 e em outros textos.
A época de maior desenvolvimento musical aconteceu nos reinados de Salomão e Davi, que apresentado a Saul como músico (1Sm 16,16) – ele próprio cantava, tocava e dançava diante da Arca (2Sm 6) -, organizou os coros levíticos para o serviço litúrgico, conforme 1Cr 23 e 25. Formou-se assim uma tradição musical, quando foram organizados e compilados os Salmos, com 150 poemas líricos que formam o coração do Antigo Testamento e são o lado orante da Bíblia. Constituem eles o Saltério, a forma mais ampla, completa e bela da canção litúrgica judaica, abrangendo desde as exclamações de alegria e louvor ao pedido de socorro e prece suplicante, em geral acompanhados de instrumentos e dança.
O povo judeu cantou sua religião, louvando o Senhor, suplicando sua ajuda, confiando em sua misericórdia, aclamando seu poder, agradecendo seus benefícios.
Os Salmos e Cânticos do Antigo Testamento foram compostos ao longo de milhares de anos, por isso mesmo, não sendo de nenhum tempo, dão certo para todos os tempos e espaços, cabendo em qualquer coração humano, conforme Carlos Mesters.
Também Jesus, judeu plenamente, bebeu da fonte dos salmos e cânticos bíblicos, freqüentando a sinagoga e o templo, participando das festas litúrgicas. Na última ceia, cantou com os discípulos os salmos e hinos do rito pascal. Ele próprio se tornou “o cantor admirável dos salmos”, no dizer de Santo Agostinho, e nele os salmos ganharam sentido pleno. Por isso mesmo, o Livro dos Salmos deve ser o grande referencial aos que se dedicam à música e ao canto litúrgico.
Concluindo este breve resumo, cito, de pleno acordo, as sábias palavras de Carmine Di Sante, em seu livro “Liturgia Judaica – Fontes, estrutura, orações e festas”, da Editora Paulus: “O judaísmo não é o negativo sobre o qual se faz sobressair o positivo de Jesus e do cristianismo, mas é a “divina melodia” cuja beleza nos dá a medida da grandeza e da originalidade de Jesus e da cristandade.”
(Irmã Miria T. Koling)

Fonte:
http://www.irmamiria.com.br/w_ir_noticia_completa.php?id=3959&tipo=2

domingo, 13 de setembro de 2009

Operários da missão - Pe. Zezinho

Pensei esses dias no trabalho que é cantar e divulgar canções. Porque parece divertido e maravilhoso naquela hora, muita gente não se dá conta do quanto é trabalhoso cantar para o povo e levar um povo a cantar.
Existem aqueles que nos levam pelas estradas, pelos ares, pelos rios e pelos mares, até onde queremos ir. São os operários da condução. Existem aqueles que nos alimentam com seu trabalho de plantar, colher e beneficiar os frutos da terra. Existem os que cuidam de nós, que nos governam, que legislam e tentam fazer a sociedade funcionar em liberdade. Existem os que defendem, que nos julgam ou fazem justiça. Existem aqueles que limpam as ruas, os que colocam mercadorias à nossa disposição, aqueles que as fabricam…

O mundo tem milhares de profissionais: pessoas que descobriram algo que sabem fazer e fazem bem. Por seu trabalho, tornam nossa vida mais fácil e melhor. O mundo está cheio de trabalhadores e, como não podia deixar de ser, o mundo também se alimenta de novidades, de arte, de alegria e de sentimentos.

Entre os trabalhadores que se dedicam a mexer com os sentimentos das pessoas e torná-las melhores, interpretando suas vidas, suas dores, suas alegrias, há os trabalhadores da canção. Porque cantar é um serviço muito cansativo. Incluem muitos ensaios, renovação de repertório, estudos permanentes, cuidados com a saúde, com a garganta, viagens ininterruptas para ir levar a canção lá, onde o povo está.

Há o risco do fracasso, a alegria do aplauso e, outra vez, o risco do fracasso. Porque sempre vai haver quem gosta e quem não gosta, quem vai e quem não vai. É uma profissão de auto-risco. Cantores e músicos são pessoas que trabalham duramente na esperança de fazer o povo dançar, rir, cantar e chorar junto. Tocar no sentimento do povo é sempre bonito, tocar para o sentimento do povo sem forçar nenhuma lágrima é mais bonito ainda. É nobre e santo fazer o povo sentir junto, emocionar-se, chorar e se abraçar por causa de uma canção bem cantada.

Por isso, num dia qualquer, lembrando Santa Cecília, que a Igreja canonizou e colocou como padroeira da música, envio um abraço a todos os meus companheiros de trabalho, que já descobriram que fazer canção é trabalho duríssimo, mas faz bem ao povo. Uma vez começada, a arte de compor não pára nunca. O exemplo vem de Deus, porque Deus é compositor. Criou todos os sons do Universo e nunca parou de criar.

Padre Zezinho

Texto retirado do site:

http://www.portaldamusicacatolica.com.br/pe_zezinho_27.asp

Pe. Zezinho, scj (pezscj@uol.com.br)
www.padrezezinhoscj.com - Taubaté-SP

sábado, 12 de setembro de 2009

Canto e Música na Litúrgia Pós-Concílio Vaticano II

A CNBB disponibilizou um estudo muito interessante sobre o Canto e Música na Litúrgia pós-concílio vaticano II. Para acessar é só clicar no link.
O arquivo está no formato PDF. Caso não abra, é só me enviar um e-mail que te enviarei o documento!

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

OS 30 PECADOS DO MÚSICO CATÓLICO - Padre Joãozinho,scj e Serginho Valle


Os 30 pecados do músico católico
"Um bom líder sabe que varias cabeças pensam melhor que uma"

1- Fazer do altar um palco
2- Impor sempre seu gosto pessoal
3- Cantar por cantar
4- "Só toco se for do meu jeito"
5- Ir sempre contra a idéia da equipe de celebração e do padre
6- Escolher sempre as mesmas músicas
7- Nunca sorrir
8- Usar instrumentos desafinados
9- Tocar músicas de novela em casamento
10- Afinar os instrumentos durante a missa
11- Colocar letra religiosa em música da "parada"
12- Nunca estudar liturgia
13- Não prestar atenção na letra do canto
14- Não ler o Evangelho do dia antes de escolher as músicas
15- Cantar forte demais no microfone, ou seja, o seu é sempre o mais alto
16- Volume dos instrumentos (muito) acima do volume dos microfones
17- Coral que canta tudo sozinho
18- Cantar só para exibir-se (estrelismo)
19- Distrair a assembléia com conversas paralelas durante a missa
20- Não avisar ao padre as horas que serão cantadas
21- Nunca ensaiar novas canções nem estudar o instrumento que ministra (voz, violão, teclado...)
22- Ensaiar tudo antes da missa
23- Cantar músicas desconhecidas
24- Usar roupa bem extravagante, que chame a atenção
25- Fazer de conta que está em um show de rock
26- Perder contato com a assembléia
27- Músicas fora da realidade e do tempo litúrgico
28- Fazer o máximo de barulho
29- Não ter vida interior, oração com o Ministério inteiro ou falsa humildade
30- Repetir no fim de cada celebração: "vocês são ótimos, eu sou apenas o máximo!"

Com isso podemos começar a servir a Deus. Um bom líder sabe que varias cabeças pensam melhor que uma!


Padre Joãozinho - scj e Serginho Valle

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Registro é garantia para os compositores...


Você já compôs alguma música? Sabia que existem leis que protegem os seus direitos autorais? Pois, é verdade! São elas:
O Direito Autoral (Lei 9.610/98) protege as obras intelectuais, também chamadas de "obras do espírito", feitas por qualquer meio, independentemente de registro, seguindo o previsto na Convenção de Berna, tratado que estabelece as diretrizes internacionais para os direitos autorais.

No entanto, é melhor registrar a obra para ter mais segurança diante da possibilidade de outras pessoas virem a alterar, reproduzir ou comercializá-la.


Para maiores esclarecimentos consulte a Ordem dos Músicos do seu estado ou a Ordem dos Músicos do Brasil (Conselho Regional do Distrito Federal).


Acordo Brasil e Santa Sé


Nas últimas semanas um acordo entre o Governo Brasileiro e a Santá Sé gerou muita polêmica na imprensa e entre alguns políticos, principalmente depois da aprovação do documento pela Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados, em Brasília.

Diante de tantas questões obscuras, a Canção Nova Notícias conseguiu uma entrevista como o presidente do Tribunal Eclesiástico de Aparecida (SP), cônego Carlos Antônio da Silva, onde presta vários esclarecimentos sobre cada artigo presente no documento.

Veja a reportagem na íntegra: Entenda passo a passo o Acordo entre Brasil e Santa Sé

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Juiz evangélico defende crucifixos em repartições públicas

Fonte: www.cancaonova.com
Quinta-feira, 13 de agosto de 2009, 14h24
Divulgação
Dr. William Douglas, evangélico: ''Quando vejo o crucifixo com uma imagem de Jesus não me ofendo''.

"Embora cristão, as doutrinas católicas diferem em muitos pontos do que eu creio, mas se foram católicos que começaram este país, me parece mais que razoável respeitar que a influência de sua fé esteja cristalizada no país."
Este é um trecho do artigo do juiz titular da 4ª Vara Federal de Niterói (RJ), William Douglas, publicado nesta semana, no site Consultor Jurídico [íntegra aqui]. O magistrado, que se denomina evangélico, critica a ação do Ministério Público Federal que pede a retirada de símbolos religiosos nos locais públicos federais de São Paulo.
.: Presidente do STF critica ação para retirada de símbolos religiosos
"Querer extrair tais símbolos não só afronta o direito dos católicos conviverem com o legado histórico que concederam a todos, como também a história de meu próprio país e, portanto, também minha. Em certo sentido, querer sustentar que o Estado é laico para retirar os santos e Cristos crucificados não deixaria de ser uma modalidade de oportunismo".

Para o juiz William Douglas, muitos que são contrários à permanência dos símbolos religiosos em repartições públicas, na verdade professam uma nova religião, a "não religião".

"Todos se recordam do lamentável episódio em que um religioso mal formado chutou uma imagem de Nossa Senhora na televisão. Se é errado chutar a imagem da santa, não é menos agressivo querer retirar todos os símbolos. Não chutar a santa, mas valer-se do Estado para torná-la uma refugiada, uma proscrita, parece-me talvez até pior, pois tal viés ataca todos os símbolos de todas as religiões, menos uma. Sim, uma: a 'não religião', e é aqui que reside meu principal argumento contra a moda de se atacar a presença de símbolos religiosos em locais públicos".

O magistrado aponta que os defensores da ação do Ministério Público Federal têm uma interpretação parcial da laicidade do Estado, passando a querer eliminar todo e qualquer símbolo, e por consequência, toda manifestação de religiosidade. "Isso sim é que é intolerância", pontua.


"Quando vejo o crucifixo com uma imagem de Jesus não me ofendo por (segundo minha linha religiosa) haver ali um ídolo, mas compreendo que em um país com maioria e história católica aquela imagem é natural".

O juiz federal afirma que a imagem de Jesus Cristo na cruz até remete a uma conduta ética dos magistrados. "O crucifixo nas cortes, independentemente de haver uma religião que surgiu do crucificado, é uma salutar advertência sobre a responsabilidade dos tribunais, sobre os erros judiciários e sobre os riscos de os magistrados atenderem aos poderosos mais do que à Justiça".
No final do artigo, o juiz recorda sua posição evangélica, ao mesmo tempo em que reconhece o papel fundamental do catolicismo na história do Brasil.

"Eu, protestante e empedernidamente avesso às imagens esculpidas, as verei nas repartições públicas e saudarei aos católicos, que começaram tudo, à liberdade de culto e de religião, à formação histórica desse país e, mais que tudo, ao fato de viver num Estado laico, onde não sou obrigado a me curvar às imagens, mas jamais seria honesto (ou laico, ou cristão, ou jurídico) me incomodar com o fato de elas estarem ali".

Os Sete Pecados Capitais Globalizados


1. O orgulho – que é a soberba, ostentação, vanglória, presunção. A globalização do orgulho está no mau uso do poder, nas atitudes de dominação, de intolerância, de discriminação, de prepotência. É a onipotência da economia intencional, cujo rosto mais concreto é a exclusão, a miséria e a superprodução para uma minoria. Hoje o orgulho tem seu rosto mais visível nas guerras e na violência.
2. A avareza, que é a ganância do ter, a ambição. A globalização da avareza é o jogo do mercado, o consumismo mundial com a depredação do meio-ambiente, as manobras dos países ricos, mais a corrupção. A concentração da renda, a competição, o lucro são formas globalizadas da avareza.
3. A gula. Sua globalização se expressa no consumismo e no desperdício. O narcotráfico, o alcoolismo, são também expressões globalizadas da gula ao lado da miséria galopante e das novas pobrezas que surgem. As multinacionais e o mercado se encarregam de globalizar a gula, impondo necessidades desnecessárias e aguçando o desejo do consumo.
4. A luxúria, ou seja, a permissividade, o hedonismo, a exasperação do prazer, a aids, a pornografia agora na internet, a pedofilia, o turismo sexual, a prostituição, agora estão globalizados, endeusados, liberados e mesmo assim a humanidade não alcançou a felicidade esperada.
5. A Ira. Sua globalização é a violência e agressividade, especialmente o terrorismo e as guerras. Ira hoje é “cultura da morte”, violência urbana, armas nucleares. Há no mundo uma multidão de refugiados, prófugos, órfãos, viúvas, encarcerados políticos. São 150 milhões os migrantes das guerras no mundo.
6. A inveja. Uma vez globalizada se manifesta na concorrência, na competição e nos lobbys, na formação de cartéis, nas empresas multinacionais, na fome de sucesso, no exibicionismo, no supérfluo, nas rivalidades, nas calúnias, difamações. Inveja é infelicidade diante da felicidade do outro, ou, felicidade pela infelicidade alheia.
7. A preguiça. Sua globalização está na apatia, na acomodação, na mediocridade, na facilidade. No túmulo de Gandhi estão escritos os sete pecados sociais da humanidade moderna: “política sem princípios; riqueza sem trabalho; prazer sem consciência; conhecimento sem caráter; economia sem ética, ciência sem humanidade; religião sem sacrifício”.
A superação dos vícios capitais globalizados acontecerá pela força da educação e da evangelização, até que seja globalizada a solidariedade.
Dom Orlando Brandes
Arcebispo de Londrina
(Artigo publicado na Folha de Londrina, 10 de novembro de 2007)

sábado, 8 de agosto de 2009

Oração para o Ano Catequético 2009

Senhor,
como os discípulos de Emaús, somos peregrinos.
Vem caminhar conosco!
Dá-nos teu Espírito, para que façamos da catequese
caminho para o discipulado.
Transforma nossa Igreja em comunidades orantes e acolhedoras,
testemunhas de fé, de esperança e caridade.
Abre nossos olhos para reconhecer-te
nas situações em que a vida está ameaçada.
Aquece nosso coração, para que sintamos sempre a tua presença.
Abre nossos ouvidos para escutar a tua Palavra,
fonte de vida e missão.
Ensina-nos a partilhar e comungar do Pão,
alimento para a caminhada.
Permanece conosco!
Faz de nós discípulos missionários,
a exemplo de Maria, a discípula fiel,
sendo testemunhas da tua Ressurreição.
Tu que és o Caminho para o Pai.
Amém!

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Música na Liturgia

Li este artigo do Luiz Carvalho no Portal da Música Católica e coloquei aqui pra você que é ministro de música na sua paróquia.
“O canto e a música desempenham sua função de sinais de maneira tanto mais significativa por ‘estarem intimamente ligados à ação litúrgica’, segundo três critérios principais: a beleza expressiva da oração, a participação unânime da assembleia nos momentos previstos e o caráter solene da celebração. Participam assim da finalidade das palavras e das ações litúrgicas: a glória de Deus e a santificação dos fiéis” (Catecismo da Igreja Católica, n. 1157).
Não pretendo fazer aqui um tratado de liturgia, apenas darei algumas dicas sobre a postura do ministério de música em animações litúrgicas, especialmente nas Celebrações Eucarísticas.
Na Santa Missa, o presidente é o sacerdote; portanto, antes de toda e qualquer celebração, converse com o padre e exponha o que o ministério preparou em unidade com a equipe de liturgia.
Sei de toda a complexidade e até das diferentes interpretações sobre a liturgia que alguns padres dão; em todo o caso, vale a máxima: “Quem obedece não peca”. Portanto, consulte-o e obedeça-lhe.
Se você tiver conhecimento o bastante sobre o assunto e abertura com o sacerdote, poderá defender sua opinião; o diálogo nos faz crescer. Mas converse em outro momento, não poucos minutos antes do início da celebração.
Na Celebração Eucarística, a música deve contribuir para o engrandecimento e a profundidade dos momentos litúrgicos; por isso, cada canção precisa se encaixar com o momento certo e acompanhar os tempos litúrgicos.
Santa Missa não é show! Não chame a atenção do povo para si ou para seu grupo musical. Na Eucaristia, Jesus é o centro. Não desvie a atenção das pessoas com “caras e bocas” durante a interpretação de uma música, nem na execução de um solo instrumental. Tampouco converse durante a Celebração Eucarística, escolha antecipadamente as músicas e seus respectivos tons. Se houver extrema necessidade de algum diálogo, faça-o da forma mais discreta possível. Nada mais desagradável do que um ministério se entreolhando com ar desesperado, de: “Qual a próxima música?” ou “Qual o tom?”.
Não use, durante a Missa, roupas com cores fortes ou estampadas, a não ser que você seja convocado de surpresa e não tenha condições de se trocar. Também não use, de jeito nenhum, roupas sem mangas, decotadas, transparentes ou bermudas durante a Celebração Eucarística.
Escolha os cânticos de acordo com as leituras e o tempo litúrgico. Não se pode cantar os “hits”, a não ser que se encaixem com o tema da celebração.
Peça aos músicos que toquem de forma harmônica e com um volume que favoreça a oração. Já vi muitas vezes sacerdotes e até bispos serem “martirizados” pelo alto volume dos instrumentos, inclusive da bateria, montados a menos de um metro de seus ouvidos, em palcos pequenos.
Não use a harmonia mais complicada que você sabe tocar. Nas celebrações, precisamos ajudar o povo a rezar as canções. Acordes muito dissonantes não são os mais indicados nessas ocasiões. Cuidado para não fazer das Missas uma “válvula de escape” para seu desejo de tocar no “Free Jazz Festival” ou no barzinho mais “out” de sua cidade.
Ensaie com os fiéis antes da Missa. Ensine-lhes os cânticos novos e motive-os a rezar com eles.
Algumas fórmulas da Santa Missa, como o “Cordeiro de Deus”, não podem ser modificadas. Estude liturgia! Em liturgia não dá para improvisar.
Não queira ser um ministro de música “garçom”, que apenas serve aos outros o banquete. Participe ativamente de cada momento da Celebração, sente-se à mesa. Você também é um “feliz convidado para a Ceia do Senhor”.
Se você é animador de música na liturgia, não multiplique as palavras. Não queira fazer uma homilia a cada música, nem queira roubar o papel do comentarista.
Luiz Carvalho - luizcarvalho@recado.org.br
Fundador da Comunidade Recado - www.recado.org.br

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

O Saber do Catequista: preparar-se para servir

“O momento histórico em que vivemos ... exige dos evangelizadores preparo, qualificação e atualização. Qualquer atividade pastoral que não conte, para a sua realização, com pessoas realmente formadas e preparadas, coloca em risco a sua qualidade”.
(Diretório Geral de Catequese - DGC, nº 234)
O Diretório Nacional de Catequese (DNC) cita estas palavras do DGC quando fala da importância da formação inicial e permanente de catequistas, tendo em vista o exercício de sua missão (ver DNC, nº 252).
A formação de catequistas é um instrumento valioso na preparação de pessoas para o ministério catequético, pois lhes dá segurança no anúncio do Evangelho. Além disso, o/a catequista cresce e se realiza como pessoa, assumindo sua missão com alegria e satisfação. A qualidade de sua ação pastoral também é aprimorada, dinamizando suas atividades.
É por isso que muitas/os catequistas estão participando das Escolas Bíblico-Catequéticas regionais, diocesanas e paroquiais. Também temos cursos de pós-graduação na área catequética em algumas partes de nosso país, onde várias pessoas aprofundam seus conhecimentos. Isto revela o amor e a dedicação de milhares de catequistas que generosamente investem tempo e dinheiro para melhor servir o Povo de Deus.
O DGC insiste em três aspectos do conhecimento que são importantes no exercício do ministério catequético: 1. a mensagem a ser transmitida; 2. o interlocutor que recebe a mensagem; 3. o contexto social em que vivemos.
A mensagem
“A mensagem é mais que doutrina, pois ela não se limita a propor idéias. A mensagem é vida” (João Paulo II, citado no DNC 97). A mensagem catequética faz ecoar a mensagem de Jesus, que nos comunicou o mistério da Santíssima Trindade, Deus-Comunhão(ver DNC 100). O centro da mensagem catequética é anunciar que “a salvação é oferecida a todas as pessoas, como dom da graça e da misericórdia de Deus” (Paulo VI, Evangelii Nuntiandi 27a).
O DNC nos apresenta alguns critérios para anunciar esta mensagem: Em primeiro lugar está a centralidade da pessoa de Jesus Cristo, depois vem a valorização da dignidade humana, o anúncio da Boa Nova do Reino de Deus, o caráter eclesial da mensagem, a exigência da inculturação e, por fim, a hierarquia das verdades da fé (ver DNC 105). Importante ressaltar que a fonte da mensagem a ser anunciada encontra-se na Palavra de Deus transmitida na Tradição e na Escritura. “A Igreja quer que em todo ministério da Palavra, a Sagrada Escritura tenha uma posição pró-eminente” (DGC 127).
O interlocutor
Em vez de falar de “destinatário”, o DNC prefere usar “interlocutor”, já que o catequizando interage no processo catequético (ver DNC, cap. 6). Além de levar em consideração as diferentes etapas da vida humana (idosa, adulta, juvenil, adolescente, infantil), faz-se necessário não esquecer a catequese na diversidade, que inclui os grupos indígenas, afro-brasileiros, as pessoas com deficiência, os marginalizados e excluídos, as pessoas em situações canonicamente irregulares. Ainda devem ser tidos em conta os grupos diferenciados (profissionais liberais, artistas, universitários, migrantes...), os diversos ambientes (rural e urbano), o contexto sócio-religioso (pluralismo cultural e religioso, a religiosidade popular, o ecumenismo, o diálogo inter-religioso, os recentes movimentos religiosos), e o contexto sócio-cultural (inculturação, comunicação e linguagem) para que possamos alcançar a todos.
O contexto social
O parágrafo 86 do DNC cita a Constituição do Vaticano II, Gaudium et Spes 1: “as alegrias e esperanças, as tristezas e angústias dos homens de hoje, sobretudo dos pobres e de todos os que sofrem, são também as alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos discípulos de Cristo”. Portanto, a vida humana e tudo aquilo que a envolve faz parte do anúncio catequético, que não pode ignorar o mundo em que vivemos.
O que um/a catequista precisa conhecer?
Levando em consideração a mensagem, o interlocutor e o contexto social, o DNC (nº 269) apresenta os conteúdos que um/a catequista precisa conhecer para desempenhar com qualidade e segurança seu ministério:
a) a Palavra de Deus, fonte da catequese: “A Sagrada Escritura deverá ser a alma da formação”;
b) o núcleo básico da nossa fé: as quatro colunas (credo, sacramentos, mandamentos/bem-aventuranças, pai-nosso);
c) as ciências humanas, de modo especial um pouco de pedagogia e psicologia;
d) o Catecismo da Igreja e os documentos catequéticos (Catequese Renovada, Catechesi Tradendae, DGC, DNC...);
e) a pluralidade cultural e religiosa: educação para o diálogo com o diferente;
f) os acontecimentos da história: descoberta dos sinais e dos desígnios de Deus;
g) a realidade local: história, festas e desafios do lugar em que se vive;
h) os fundamentos teológicos da ação pastoral: rosto misericordioso, profético, ministerial, comunitário, ecumênico, celebrativo e missionário.
O saber não é algo isolado, mas está em estreita conexão com o ser (pessoa) e o saber fazer (metodologia) do catequista.
Um/a catequista bem preparado/a será capaz de formar discípulos de Jesus comprometidos com a causa do Evangelho e do Reino: vida plena para todos. Isto inclui todas as dimensões da vida humana, que precisam ser fecundadas pela semente do Evangelho. A formação é o espaço que temos para nos tornar “adultos na fé rumo à maturidade em Cristo”.
Pe. Videlson Teles de Meneses
Assessor Nacional da Comissão Episcopal Pastoral para a Animação Bíblico-Catequética

Ano Catequético Nacional - 2009


Há cinqüenta anos acontecia o primeiro Ano Catequético, hoje, dando continuidade ao dinamismo do movimento catequético, queremos fazer com que todas as nossas Dioceses, Paróquias e comunidades, sejam de fato comunidades catequizadoras, cuja eixo norteador é a formação para o discipulado e missão. Neste sentido, a 44ª Assembléia Geral dos Bispos (2006) aprovou por unanimidade a realização de um Ano Catequético, celebrando 50 anos do primeiro Ano Catequético, ocorrido em 1959. A iniciativa é resultado da importância e valorização que a Igreja vem dando a CATEQUESE, como ficou expresso no processo de elaboração do Diretório Nacional de Catequese (DNC – 2002 a 2005); e também na V Conferência de Aparecida, sem o impulso da catequese não há como formar discípulos missionários.
O Ano Catequético tem como tema: "Catequese , caminho para o discipulado" e lema: "Nosso coração arde quando Ele fala, explica as Escrituras e parte o pão" (Lc 24,13-35). Terá sua culminância com a 3ª Semana Brasileira de Catequese que se realizará de 7 a 11 de outubro de 2009 em Itaici (Indaiatuba - SP).

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Três livros importantes da Bíblia para os músicos

Três livros importantes da Bíblia para os músicos
Pod Música

Neste episódio do “PodMusica”, o missionário da Comunidade Canção Nova Padre José Augusto, fala sobre o tema: "Há um tempo certo para entrar em um ministério de música?"

Confira:


Padre José Augusto
'Existem três livros na Bíblia que são muito importantes para que vocês, como ministros de músicas, leiam e possa guardá-los: o primeiro e o segundo livro de Crônicas e os Salmos. Nesses livros, vocês vão encontrar o essencial para aqueles que são chamados por Deus para proclamar o louvor. Afirma o sacerdote.